Para o estranhamento de muitos daqueles que me conhecem, SIM... joguei a toalha no chão. Tenho mesmo navegado por outros mares, que na verdade já me aproximava antes, mas nem tanto assim, como faço hoje nesse mergulho. Estou com uma dose de satisfação de botar ponto final, nova linha e parágrafo na história, mesmo que essa pareça estar em seus capítulos iniciais, mesmo que essa anuncie promessas de novas oportunidades, mesmo parecendo ter o perfil para um dos lugares do protagonismo. Mesmo assim. Larguei de mão e não voltarei atrás. O trajeto até a conclusão não precisa ser tão longo. Nem deveria. Recomendo que não seja, recomendo o atalho. Atalhos são saberes de quem conhece caminhos. Não são rupturas, nem precisam estar ligados à pressa. Devemos entendê-los como um caminho de aproveitar mais e melhor o ponto de chegada. Faz sentido! Nada de nadar e nadar e nadar pra morrer na praia. Prefiro a despedida que ainda pode ser feita com o gás e a esperança do que aquela que não há mais força pro aceno. Ponto final, nova linha e parágrafo. Novos mares e quanto mais os vejo mais enxergo. Vale a pena começar o novo. Sempre valerá. O antigo não se apaga, não some, não deixa de existir. Uma vez vivido fará eternamente parte de nós e é ferramenta indispensável para criação do novo, ainda que a mensagem mais forte seja ... por esse caminho eu não viajo mais. São muitos os caminho e todos têm atalhos, num desses percursos devo encontrar um bem próximo ao ideal. Afinal, eu procuro.
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